É bastante comum que as pessoas façam alguma confusão entre artrite e artrose, acreditando que ambos são sinônimos. Isso ocorre principalmente porque, de fato, ainda que elas tenham causas distintas, os seus sintomas são muito similares.
A semelhança mais marcante — pode-se dizer — é que as duas afetam as articulações do corpo. Com isso, são gerados desconfortos parecidos nos indivíduos que convivem com as doenças.
Contudo, embora outras diferenças se evidenciem diante de uma comparação entre elas, como o tipo de tratamento a ser feito — aspectos que serão abordados mais à frente —, há mais um ponto em comum. A manutenção de uma alimentação saudável pode gerar melhorias, já que ambas são doenças inflamatórias. Continue a leitura e veja mais!
O que são artrite e artrose e quais são as principais diferenças entre essas doenças?
Como dito, ainda que tenham sintomas em comum, como o comprometimento das articulações, a artrite e a artrose são condições significativamente diferentes. A primeira, por exemplo, pode se desdobrar em tipos diversos e apresentar causa genética, enquanto a segunda, em regra, é proveniente de algum trauma ou do processo de envelhecimento.
Entretanto, as distinções não param por aí. A seguir, entenda um pouco mais acerca do que se trata cada condição, os pontos principais em que se distanciam e outras informações de igual relevância.
A definição do que se entende por artrite e artrose
A artrite ocorre por meio de um processo inflamatório que acomete as articulações e se manifesta por várias condições distintas, como a artrite reumatoide, a artrite séptica, a espondilite anquilosante e diversas outras enfermidades autoimunes. A artrose — também conhecida por osteoartrose —, por sua vez, é provocada pelo desgaste articular.
Nesse sentido, é possível dizer que a artrite, em termos simples, ocorre em razão da inflamação das articulações, enquanto a artrose, por sua vez, pela sua degeneração. Na verdade, é até mesmo viável afirmar que a segunda é uma das formas de manifestação da primeira, afinal, antes do desgaste, há também o processo inflamatório.
No entanto, é importante enfatizar que não há possibilidade de cura em nenhum dos casos. Ou seja, o tratamento funciona somente como uma medida paliativa.
Os pacientes geralmente acometidos por artrite e artrose
Entre as principais distinções, os indivíduos que normalmente são acometidos pelas doenças representam mais uma que vale destacar. Isso porque há um grande distanciamento no que tange à faixa etária.
A artrite pode afetar desde crianças, manifestando-se como uma artrite idiopática juvenil, até idosos. Já a artrose, diferentemente da primeira, é mais comumente ligada ao processo de envelhecimento natural. As dores são mais comuns na terceira idade, então, o seu surgimento ocorre, geralmente, a partir de 50 anos.
Os fatores desencadeantes das condições
A causa é outro dos aspectos que diferenciam as doenças. No caso da artrose, como dito, o surgimento, em regra, está associado ao envelhecimento e ao consequente desgaste das articulações. No entanto, é importante ressaltar que, ainda que essa seja a razão mais comum, não é a única: quadros clínicos de hipotireoidismo representam outro fator.
Por outro lado, falando especificamente da artrite, diversos são os problemas relacionados ao seu desencadeamento, como:
- o acúmulo de ácido úrico;
- os movimentos repetitivos;
- a presença de traumas ou de lesões nas articulações;
- a presença de infecções;
- o histórico de gota e de enfermidades autoimunes;
- os distúrbios associados ao metabolismo.
Nesse contexto, inclusive, é interessante destacar que a artrite reumatoide — uma de suas manifestações mais comuns — ocorre em razão de alterações no sistema imune humano. Esse fato a torna uma doença autoimune e, portanto, sem possibilidade de cura. Dessa forma, o seu tratamento é multidisciplinar, envolvendo imunobiológicos e fisioterapia.
O tratamento recomendado para cada caso
O tratamento a ser adotado pelos indivíduos acometidos pelas doenças também sofre variações. No caso da artrite, por exemplo, o estágio da doença é um elemento determinante. O médico, contudo, poderá prescrever corticoides, anti-inflamatórios e drogas com o potencial de modificar o curso da condição, geralmente imunossupressores.
Ademais, tanto a terapia ocupacional quanto a fisioterapia são boas alternativas para que o paciente possa desfrutar de uma melhor qualidade de vida.
Por sua vez, o tratamento da artrose, além de envolver a administração de medicações, pode abranger outras medidas que visam ao alívio da dor, como:
- manutenção do peso adequado;
- acupuntura para a diminuição da dor;
- hidroterapia;
- fisioterapia;
- fortalecimento dos músculos.
Por outro lado, quais são os sintomas que ambas têm em comum?
Na introdução, mencionamos brevemente que é bastante comum haver uma confusão entre artrite e artrose, de modo que muitas pessoas acreditam que elas se referem à mesma doença. Como também dito, a principal razão para tanto é a semelhança que existe entre os sintomas das condições.
Nesse sentido, a seguir, confira quais são os incômodos que, geralmente, as duas doenças provocam:
- inchaço nas articulações, além do surgimento de calor e vermelhidão nas regiões afetadas;
- redução da flexibilidade, que tende a ser cada vez mais notória conforme a artrite e a artrose evoluem;
- rigidez nas articulações, que habitualmente piora quando os pacientes acometidos pelos quadros clínicos permanecem na mesma posição por longos períodos;
- dores nas articulações, que vêm combinadas com um desconforto que pode afetar várias áreas do corpo — que serão diferentes de acordo com a doença —, apresentando uma expressiva piora se houver esforço físico.
Qual é a relação entre uma alimentação balanceada e saudável e as articulações do nosso corpo?
Como visto, o sobrepeso é um dos fatores a serem evitados pelos pacientes acometidos por artrite e artrose. Isso porque, além de haver uma sobrecarga sobre as articulações, o tecido gorduroso estimula o organismo a “produzir” mais inflamações.
Isso, então, leva-nos a outro elemento essencial no que se refere à prevenção de ambas as condições: uma boa alimentação, balanceada e saudável. Aliada à prática de exercícios físicos, falaremos mais sobre isso à frente, ela é benéfica, porque quanto mais músculos o paciente tiver, mais as articulações estarão estabilizadas.
Além disso, por consequência, a sobrecarga articular e óssea também será reduzida. Nesse contexto, uma excelente prática, então, é passar a ingerir alimentos que sejam bastante ricos em vitamina C e em propriedades anti-inflamatórias.
Inclusive, parece ter associação entre o nível de gravidade tanto da artrite quanto da artrose e os índices de vitamina D. Logo, também é recomendável que o paciente, além de buscar se expor ao sol com uma regularidade maior, insira na sua dieta alimentos que contenham a vitamina, como ovos, peixes gordos e leite fortificado.
Em alguns casos, um profissional da área da saúde — como um médico ou mesmo um nutricionista — pode até indicar a administração de suplementos contendo selênio, colágeno e zinco, por exemplo. Nesse caso, é interessante que haja, previamente, uma avaliação das suas necessidades para assegurar uma melhor orientação.
Quais são os alimentos que melhoram os sintomas da artrite e da artrose?
Considerando que os alimentos que auxiliam na melhora dos sintomas da artrite e da artrose são, como mencionado, em especial aqueles que têm propriedades anti-inflamatórias e as vitaminas D e C, é conveniente inserir na sua dieta:
- frutas cítricas, como acerola, abacaxi, limão e laranja, em razão da presença da vitamina C, que é fundamental para a produção de colágeno pelo organismo;
- frutas vermelhas, como cereja, melancia, romã, morango, framboesa, goiaba etc., que contêm antocianina — um composto antioxidante que tem ação anti-inflamatória;
- alimentos que sejam ricos em selênio, como pão francês, ovos e castanha-do-pará, visto que o selênio é um mineral com um altíssimo poder antioxidante e também imunomodulador, ou seja, que auxilia no fortalecimento do sistema imunológico humano;
- alimentos que sejam ricos em ômega 3, como sardinha, atum, tilápia, truta, bacalhau, salmão, anchova, arenque, castanha-de-caju, semente de chia, castanha-do-pará, nozes e amêndoas, que têm também propriedades anti-inflamatórias;
- alimentos que sejam ricos em fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, já que, além de reduzirem as inflamações, eles promovem a boa saúde da microbiota intestinal;
- alimentos que sejam ricos em cobre, como crustáceos, cereais, legumes e nozes, já que é fundamental cuidar do tecido cartilaginoso, e o cobre pode ser um grande aliado nessa missão;
- cebola e alho, visto que ambos têm um composto sulfurado chamado “alicina”, que contém propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e também antimicrobianas.
Quais alimentos devem ser evitados?
Da mesma maneira que existem alimentos cuja ingestão é recomendada para atenuar os sintomas relativos à artrite e à artrose, há também as opções a serem evitadas. A principal razão é a possibilidade de agravar as inflamações provocadas pelas condições. Nesse sentido, abaixo, veja quais são as opções que devem, se possível, ser removidas da sua dieta.
Glutamato monossódico (MSG)
Também conhecido como MSG, o glutamato monossódico é bastante utilizado na culinária oriental com a intenção de realçar o paladar dos pratos. No entanto, a quantidade de sal presente é bastante significativa, podendo provocar inchaço e retenção de líquido e, dessa forma, gerar ainda mais dores em quem sofre com artrite e artrose.
Laticínios
Os laticínios têm um grande potencial de agravamento das inflamações, então, no caso de pacientes adultos, é interessante substitui-los por outros alimentos, como nozes, espinafre, quinoa, tofu, lentilhas e feijão. Isso é viável porque os nutrientes contidos nesses alimentos são fundamentais apenas para a etapa de crescimento.
Açúcar adicionado
O açúcar adicionado é considerado aquela quantidade que está além dos níveis naturais presentes nos alimentos em geral. Comumente, é encontrado como sacarose, dextrose, xilitol, frutose, galactose, maltose, lactose, eritol, sorbitol, maltodextrina, glucose e manitol.
No caso da artrite, por exemplo, as inflamações provocadas estão, inclusive, diretamente associadas à quantidade diariamente consumida de açúcar. A motivação para tanto é a ocorrência de um aumento nos processos finais de glicação avançada, que ocorrem quando as gorduras e as proteínas entram em contato com o açúcar no corpo.
Sal
Um grande vilão, o sal é um dos maiores responsáveis pelas inflamações articulares, o que acaba por ser um problema de maior gravidade para os pacientes com artrite e artrose. Desse modo, é fundamental reduzir o consumo diário, optando por preparar as próprias refeições em casa e eliminando da dieta os produtos industrializados.
Álcool
A ingestão de álcool, por si só, tem o potencial de causar grandes danos ao organismo humano. Portanto, dosar a quantidade consumida é imprescindível.
Acontece que a substância, como um “plus“, também pode causar gota, o que pode gerar um grande inconveniente para os pacientes com artrite. Afinal, com a condição, não ocorre a correta metabolização do ácido úrico, o que leva à criação de “pequenos cristais” nas articulações. Isso, por sua vez, gera inflamações e, consequentemente, causa dores.
Gorduras saturadas
Já é sabido que as gorduras saturadas podem gerar a inflamação do tecido adiposo, provocando também doenças cardíacas. Além disso, elas têm o potencial de influenciar de forma ativa as inflamações articulares.
Dessa maneira, é conveniente evitar alguns alimentos que as concentram em maiores níveis, como queijos e pizzas. No entanto, mesmo outros, como a carne vermelha, devem ser, ao menos, reduzidos.
Ômega 6
O ômega 6 é, em termos simples, uma família de ácidos graxos insaturados que, quando ingeridos, podem gerar a liberação de compostos químicos que causam inflamações. Ele é encontrado no óleo de milho, que, embora traga benefícios gerais à saúde, deve ser evitado na dieta regular de quem sofre com artrite ou artrose.
Além disso, é válido ressaltar que ele está presente em outros óleos, como os de amendoim, de cártamo, de girassol e de soja e, também, de maneira geral, em maioneses.
Aspartame
Embora seja um alimento bastante utilizado como um adoçante no intuito de substituir o açúcar, o aspartame é, supostamente, um dos provocadores da artrite reumatoide. Logo, ainda que não haja evidências científicas suficientes, essa substância pode ser vista como um “potencial perigo” para alguns, havendo a probabilidade de desencadear inflamações.
Carboidratos refinados
Presentes em alguns alimentos, como a farinha branca — extremamente utilizada na preparação de bolos e de pães —, o perigo dos carboidratos refinados reside na possibilidade de metabolização como um açúcar pelo organismo. Nesse caso, a grande questão é que, como dito, o açúcar é um dos maiores causadores de inflamações.
Isso se dá porque ele é capaz de elevar os níveis de citocina e de outros compostos que as causam. Logo, para pacientes com artrite ou artrose, é conveniente evitar o consumo de carboidratos refinados.
Quaisquer alimentos servidos em altas temperaturas
Tanto os alimentos pasteurizados quanto os muito grelhados e fritos são grandes causadores de inflamações no corpo. A razão por trás disso é o fato de que o processo de elevação das temperaturas viabiliza o aumento dos AGEs — ácidos graxos essenciais.
Então, ainda que eles sejam considerados a “gordura boa” dos alimentos, em excesso, podem provocar inflamações articulares. Por isso, uma alternativa para a redução dos riscos associados a eles é substituí-los por legumes cozidos levemente ou saladas.
Gorduras trans
As gorduras trans são popularmente conhecidas como causadoras de um sem-número de reações inflamatórias no corpo humano. Por essa razão, é altamente recomendável evitá-las, sendo importante lembrar-se de que podem ser encontradas em salgadinhos, produtos congelados, fast foods, margarinas e também em biscoitos.
Por que é conveniente unir a boa alimentação à prática de atividades físicas?
Já é amplamente divulgado que a prática regular de atividades físicas é benéfica para a saúde em geral. No entanto, você sabia que essa também é uma excelente medida para fortalecer os seus ossos e as suas articulações, trazendo maior mobilidade e atenuando a dor provocada pela artrite e pela artrose?
Pois é! Até mesmo um treino mais moderado pode trazer impactos positivos, aliviando os sintomas das condições. Na verdade, o mais importante é não ficar parado. Contudo, é claro, lembre-se de que é essencial consultar um profissional de saúde antes de começar. Afinal, ele poderá orientá-lo em relação ao tipo de atividade e à intensidade ideal para você.
Quais exercícios físicos podem ser praticados?
Já houve uma época em que se acreditava que os exercícios físicos elevavam as dores e as inflamações articulares. Entretanto, atualmente, há atividades específicas que têm o potencial de diminuir o incômodo de forma geral e que não provocam impactos negativos sobre a inflamação ou a progressão da doença.
Apenas lembre-se de que, mesmo após receber a orientação de um profissional da área da saúde, é preciso:
- iniciar aos poucos, começando de forma devagar, fazendo pausas, respeitando os seus limites e o eventual surgimento de algum desconforto;
- aumentar a intensidade dos exercícios sempre de maneira gradual;
- manter uma postura apropriada, respirar durante os exercícios e monitorar se não há sobrecarga sobre as articulações;
- evitar movimentos repetitivos ou rápidos demais;
- não se sobrecarregar, já que os exercícios físicos, em regra, não devem provocar dores. Se elas surgirem, esse pode ser um indício de que você excedeu os limites e que repensar o seu programa de atividades pode ser uma boa ideia;
- ao finalizar a prática das atividades físicas, aplicar gelo sobre as articulações por cerca de 20 minutos, caso tenha necessidade.
As atividades físicas recomendadas
A seguir, confira uma seleção de tipos de exercícios que podem ser recomendados para pacientes com artrite e artrose.
Atividades de amplitude de movimentos
Os exercícios de amplitude têm o propósito de preservar a mobilidade articular, além de serem de grande valia para diminuir a dor e a rigidez nas regiões afetadas. Para praticá-los, o ideal é movimentar a articulação até o máximo possível — desde que ainda esteja confortável — e, em seguida, retornar a uma posição “neutra”.
Você pode repeti-los de cinco a dez vezes. Além disso, não há problemas em realizá-los todos os dias, mesmo no caso de pacientes com articulações mais rígidas, visto que eles auxiliam a atenuar a rigidez matinal e também ajudam na prevenção de contraturas.
Atividades de fortalecimento
Esses exercícios são bons aliados no fortalecimento dos músculos localizados no entorno das articulações. Quando mais fortes, esses músculos ajudam na absorção dos impactos comuns durante a prática dos exercícios, preservando a estabilidade das articulações, o que torna essas atividades uma excelente pedida.
Eles também podem progredir com a elevação da frequência — em termos de repetições — ou da resistência, diretamente relacionada ao peso. No entanto, lembre-se de que, até para alterar o peso utilizado, o nível de dificuldade da prática ou as posições, é fundamental consultar um profissional especializado.
Atividades de alongamento
Esses exercícios ajudam a elevar a flexibilidade das articulações, que está associada diretamente à elasticidade de tendões e músculos. Afinal, um músculo “encurtado” pode prejudicar a ampla mobilidade articular. No entanto, mais uma vez, faz-se essencial consultar um médico para identificar quando o alongamento não é recomendável.
Atividades aeróbicas
As atividades aeróbicas são significativamente mais relevantes para quem convive com a artrite reumatoide, visto que já existe a propensão ao desenvolvimento de doenças cardíacas. No momento de selecioná-las, dê preferência àquelas de baixo impacto — andar de bicicleta, fazer natação e praticar caminhadas, por exemplo.
A prática desses exercícios também é uma parte fundamental do tratamento de pacientes com fibromialgia.
Atividades de equilíbrio
Uma das manifestações da artrite, a artrite reumatoide tem o potencial de provocar problemas de equilíbrio. Isso, por sua vez, pode elevar exponencialmente a quantidade de quedas e tropeços. Nesse sentido, a prática de atividades de equilíbrio pode melhorar a consciência corporal e a coordenação.
Sendo assim, um profissional da área da saúde especializado poderá recomendar a execução de atividades individualizadas para o treinamento do equilíbrio. Manter-se de pé, apoiando-se em uma única perna, é um bom exemplo.
Atividades praticadas na água
A água “diminui” o peso sobre as articulações, como joelhos e quadris. Com isso, em um ambiente aquático, é comum que a mobilidade do paciente aumente, pois há uma menor compressão das articulações, uma redução das dores e menos esforço requerido para boiar.
Desse modo, os benefícios da prática mais notórios são a diminuição dos espasmos musculares, o relaxamento, a redução das dores e a melhora da flexibilidade.
Como visto, artrite e artrose, embora sejam confundidas — até porque têm sintomas comuns —, são doenças diferentes, com tratamentos específicos e distintos fatores desencadeadores. Porém, a união entre uma alimentação saudável e a prática de atividades físicas indicadas por um médico pode ser de grande ajuda no alívio das dores provocadas.
Inclusive, como dito, há casos em que, diante da constatação de necessidades específicas do paciente, um médico ou um nutricionista podem recomendar a administração suplementar. Zinco, selênio, colágeno e vitamina D são bons exemplos e podem ser aliados, auxiliando na atenuação de sintomas e num possível retardo da progressão das condições.
E então? Este guia o ajudou a compreender as diferenças e as similaridades entre artrite e artrose? Que tal aproveitar a visita ao blog para compartilhá-lo nas suas redes sociais e esclarecer a confusão em relação às condições para outras pessoas?