Você sente irritabilidade constante e de forma desproporcional às situações? É natural que a baixa tolerância às adversidades gere incômodo para si e para o outro. Afinal, o que não faltam são conflitos diários que precisam ser solucionados. Então, imagine lidar com quem não consegue reagir adequadamente a eles na vida pessoal ou no trabalho.
Não é à toa que habilidades comportamentais, como a resiliência, têm sido cada vez mais buscadas em seleções de emprego. Porém, saber controlar a irritabilidade é vantajoso também para a própria saúde física e mental. Isso porque o sentimento desequilibra o organismo e pode favorecer o aparecimento de doenças, como hipertensão.
Durante a pandemia da COVID-19, talvez você tenha ficado ainda mais à flor da pele. Acertamos? Pois não foi uma coincidência. A explicação é que momentos de privações e instabilidades dificultam o equilíbrio emocional. Inclusive, é possível que a irritabilidade intensificada seja até sinal de alguma doença.
Quer entender mais sobre as causas da irritabilidade, os principais sintomas, como aliviar esse problema e muito mais? Continue conosco e fique por dentro!
O que é a síndrome da irritabilidade?
A síndrome da irritabilidade é caracterizada pela reação exagerada a estímulos recebidos. Tal comportamento mostra dificuldade em controlar os sintomas, lidar com adversidades e ser tolerante.
Vale lembrar que é natural sentir irritação esporadicamente, aliás, a apatia diante de conflitos também não é positiva nem bom sinal. O problema da irritabilidade se encontra na dosagem com que ela se apresenta.
Quando esse sentimento surge, a pessoa tem menos controle das suas emoções. Portanto, tende a fazer o que chamamos popularmente de “tempestade em copo d’água”, com reações impulsivas, ríspidas e pouco produtivas.
Contudo, é importante evitar julgamentos ao ver pessoas agindo dessa forma. Elas podem sofrer de distimia, uma depressão crônica de intensidade moderada que tem como um dos principais sintomas a irritabilidade. Então, como qualquer outra patologia, o transtorno deve ser tratado com respeito e seriedade.
Além disso, irritabilidade é algo subjetivo. Isto é, uma pessoa pode considerar um motivo irrelevante para se irritar, enquanto outra tem uma visão diferente. Assim, é preciso trabalhar mais a empatia para avaliar situações desse tipo e entender que a irritação pode ter diversas camadas.
Quais são as principais causas da irritabilidade?
Você acompanhou no tópico anterior que a síndrome da irritabilidade é bastante pessoal. Ou seja, cada indivíduo tem suas razões, o que também dificulta definir se houve exagero na reação. Nesse contexto, é ainda mais recomendado que cada pessoa faça uma autoanálise para saber quando se preocupar.
Como adiantamos, o problema pode ser definido como síndrome de irritabilidade conforme algumas características apresentadas. É o caso de intensidade, duração, tipo de estímulo, gatilho, autocontrole etc. Também vale a pena considerar personalidade, maturidade e experiências de cada indivíduo, já que esses elementos contribuem para a irritação.
De todo modo, acompanhe a seguir as principais causas dessa síndrome.
Sobrecarga
Uma das causas associadas à síndrome de irritabilidade é a sobrecarga de demandas. Por exemplo, imagine uma mulher que tem dupla ou até tripla jornada de trabalho. Estamos falando do combo vida profissional + afazeres domésticos + cuidados com os filhos.
Essa rotina tende a sobrecarregar a saúde física e mental e a limitar o tempo para a prática de atividades relaxantes. Assim, é comum que essas pessoas fiquem constantemente à flor da pele e se irritem a qualquer momento.
Nesse caso, é especialmente importante ter empatia para lidar com situações relacionadas. Afinal de contas, a irritação aparentemente exagerada “esconde” um alto nível de cansaço por trás.
De qualquer maneira, ela traz consequências para a saúde, a vida pessoal e a profissional. Então, é indispensável identificar a razão exata da irritabilidade e procurar formas de controlar as emoções.
A mesma lógica deve ser aplicada para quem lida com outros tipos de sobrecarga, como as profissionais. Isso porque o profissional fica em constante estado de alerta para dar conta de todas as demandas. E ainda, é natural que a necessidade de lidar com elas e ter pouco tempo para descanso causem irritação.
Pressão no trabalho
Como mencionamos, a sobrecarga profissional pode ser uma das causas da irritabilidade. Mas existem outras questões no trabalho que impactam o humor, como as pressões. Inclusive, existe uma doença laboral caracterizada pelo alto nível de exaustão em razão do trabalho: a síndrome de burnout.
O mercado está cheio de gente que trabalha constantemente sob pressão por necessidade, seja aceitando abusos e sobrecarga para se manter no emprego, seja tentando evoluir na carreira, por exemplo. Independentemente da justificativa, o ser humano precisa de descanso e relaxamento para alcançar o equilíbrio emocional.
Situações assim são gatilhos para a irritabilidade, mas, como visto, encará-las nem sempre é uma escolha consciente das pessoas. Afinal, a alta do desemprego influencia muitos a permanecerem em trabalhos que provocam esses estímulos. Se a remuneração for incompatível com a pressão sofrida, a raiva e a frustração tendem a ser ainda maiores.
Problemas financeiros
De fato, a remuneração abaixo do considerado ideal pelo profissional é um dos gatilhos para irritação. Essa situação piora se o preço dos produtos e serviços, mesmo os básicos, não acompanhar o salário. Afinal, é por meio do dinheiro que as pessoas têm acesso a direitos como saúde, alimentação, educação, moradia, lazer, cultura etc.
Lembre-se também de que vivemos na sociedade do culto ao consumo, o que é intensificado com redes sociais e influenciadores digitais. Isto é, as pessoas são constantemente estimuladas a consumir como solução para algum problema, que nunca deixa de existir. Se identificou?
Com a popularização das redes sociais, isso ganhou outras proporções. Afinal, fica muito mais fácil acompanhar as evoluções do mercado e se comparar com a vida alheia. Assim, quem não se alinha ao estilo de vida proposto, principalmente pelos influenciadores digitais mais famosos, tende a se frustrar.
A irritação também pode surgir pelas injustiças do cotidiano relacionadas a problemas financeiros. É o caso do ressentimento por uns terem muito poder aquisitivo e outros não. E ainda, a impossibilidade de alcançar o padrão de vida ostentado por outras pessoas, mesmo ao manter um trabalho árduo.
Redes sociais
Conforme apontamos, as redes sociais são espaços de muitas comparações e estímulos que podem gerar irritação. Apesar disso, para muitas pessoas, ficar longe delas pode trazer sensações ainda piores e afetar o humor — por terem desenvolvido um vício ou até mesmo a FOMO (fear of missing out).
O termo acima é novo para você? Trata-se de uma patologia comum em que as pessoas ficam irritadas com a ideia de perder algo relacionado à tecnologia. Ou seja, esses espaços geram um círculo vicioso, em que, mesmo ao despertarem sensações negativas, pode ser difícil sair deles.
Considere também que os conteúdos absorvidos nas redes sociais podem envolver polarizações, opiniões raivosas e impulsivas etc. Assim, consumir essa enxurrada de coisas com frequência tende a gerar estresse e a elevar a irritabilidade.
Por exemplo, ao assistir a um reality show na TV e acompanhar a repercussão nas redes sociais, você encontra diversas opiniões. Muitas vezes, elas são ditas de forma equivocada, mas a irritação causada pode ter consequências.
Trânsito
Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 43,5% dos motoristas lidam com congestionamentos diários. Outra pesquisa, desta vez realizada pela Summit Mobilidade, mostra que o atraso diário no trânsito brasileiro leva a perda média de 32 dias por ano.
Diante disso, é fácil entender como o trânsito pode ser um grande gatilho para irritabilidade. Afinal, os atrasos ocorridos atrapalham o andamento de compromissos pessoais e profissionais. Então, imagine o humor de uma pessoa sobrecarregada no trabalho e que, ainda por cima, perde tempo no trânsito.
Outro problema relacionado aos atrasos no trânsito é o barulho provocado e que pode causar raiva. A Organização Mundial da Saúde (OMS) nomeia essa situação como poluição sonora e avalia que, a longo prazo, pode trazer problemas além da irritabilidade. É o caso de distúrbios de sono e doenças cardiovasculares.
Quais são as patologias associadas à síndrome de irritabilidade?
No começo do texto, citamos que a síndrome da irritabilidade pode ser sinal de doenças físicas ou mentais. Conhecer as principais ajuda na busca por ajuda e tratamento adequado. Assim, acompanhe a seguir!
Patologias físicas
Neste primeiro momento, veremos as condições que afetam o corpo.
Problemas na tireoide
Alguns sintomas de problemas na tireoide podem ser semelhantes aos de ansiedade e depressão. Acontece que o hipertireoidismo ou a tireotoxicose intensifica a atividade de metabolismo no organismo, como no cérebro. Isso provoca irritabilidade e irregularidades menstruais, que indiretamente também afetam o humor.
Colesterol alto
Especialmente, o colesterol alto desenvolvido por influência genética pode interferir na quantidade dos neurônios. Uma das consequências disso é o aumento dos riscos para depressão, que tem a irritabilidade entre os sintomas. Essas são as conclusões do estudo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
AVC
O acidente vascular cerebral é associado à síndrome de irritabilidade devido às mudanças emocionais e comportamentais que provoca. Afinal, os danos causados por ele afetam o cérebro, responsável pelo controle da mente e das emoções. Assim, o sentimento é mais comum na pessoa acometida.
Doença de Alzheimer
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa que tem como um dos sintomas a irritabilidade. Entre as principais explicações para essa relação, estão o constante esquecimento, a dificuldade e a tentativa de manter as memórias. Então, a irritabilidade é uma reação a essas adversidades.
Saúde emocional
Agora, você vai conferir os problemas associados que atingem a mente.
Distimia
Como explicamos na primeira parte do conteúdo, a distimia é uma expressão da depressão prolongada, o que resulta no mau humor frequente. Isto é, o indivíduo apresenta sintomas de leves a moderados de depressão. Assim, além do humor irritável, tende a apresentar pensamentos negativos, falta de energia, insônia etc.
Síndrome de Burnout
O já citado, a síndome de Burnout também pode ser chamado de síndrome do esgotamento profissional. Afinal, surge após o acúmulo de pressões e desgastes intensos no trabalho. Além da irritabilidade que esse contexto traz, a doença tem sintomas como ansiedade, depressão, imunidade baixa e outros.
Transtornos de ansiedade
Existem vários tipos de transtornos de ansiedade, como síndrome do pânico, estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo, fobia social e transtorno de ansiedade generalizada. Cada um deles causa um desequilíbrio emocional e pode ter como um dos sintomas a irritabilidade.
Transtorno do deficit de atenção com hiperatividade
O transtorno citado, cuja abreviação é TDAH, se caracteriza pela desatenção, impulsividade e inquietude. Assim, os pacientes diagnosticados precisam lidar frequentemente com dificuldades de interação e raciocínio. Esses fatores podem causar irritabilidade, que também varia conforme o grau do transtorno.
Síndrome de Hulk
A síndrome de Hulk é chamada pelos médicos de transtorno explosivo intermitente (TEI). Como o próprio nome sugere, é caracterizada por deixar os pacientes irritados, tal qual o personagem do cinema Hulk. Ela se manifesta de forma impulsiva e sem motivo aparente.
Assim, os pacientes podem manifestar a irritabilidade tanto de maneira física quanto verbal. Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos, 2,7% da população mundial convive com o TEI. No Brasil, a porcentagem sobe para 3,1%.
Fatores de risco
Como visto, a irritabilidade pode aparecer com mais frequência e intensidade em pessoas que sofrem de algumas das patologias citadas. E ainda, os riscos são mais elevados para quem tem histórico de transtorno de humor. De qualquer maneira, tenha em mente que as causas da síndrome da irritabilidade são variadas.
Quais são os principais sintomas da síndrome de irritabilidade?
Existem sintomas clássicos da síndrome da irritabilidade. Porém, a manifestação deles varia para cada pessoa, o que pode confundir a análise. Então, para um entendimento mais aprofundado no assunto, é importante conhecer mais sobre eles.
Sintomas físicos
A irritabilidade estimula a produção de hormônios relacionados ao estresse, como adrenalina, noradrenalina e cortisol. Logo, o organismo manifesta alguns sinais físicos de irritabilidade como reação para lidar com as adversidades. E ainda, são consequências do desequilíbrio emocional que foi gerado.
Conheça os principais sintomas:
- taquicardia;
- dor de cabeça;
- vertigens;
- elevação da temperatura corporal;
- elevação da pressão sanguínea;
- desgaste físico;
- tremores;
- cansaço;
- contração muscular;
- fadiga;
- sudorese.
Sintomas emocionais
Naturalmente, a síndrome da irritabilidade também se manifesta com sintomas emocionais. De acordo com a frequência e a intensidade, eles podem ser tão perigosos quanto os sintomas físicos. Saiba mais sobre eles:
- pensamentos negativos: a irritação frequente gera pessimismo, principalmente pela sensação de que conflitos sempre tendem a ocorrer;
- intolerância e impaciência: qualquer mínimo motivo pode tirar pessoas que sofrem de síndrome de irritabilidade do sério;
- raiva e agressividade: a irritação, por qualquer razão que seja, pode vir à tona por meio de raiva e agressividade física ou verbal;
- surto emocional: se a irritabilidade for excessiva, o indivíduo pode ter descontrole emocional e apresentar reações muito exageradas.
Quais são as consequências da síndrome da irritabilidade?
Ao longo da leitura, você viu que a síndrome da irritabilidade gera uma série de consequências para diferentes áreas da vida. Saiba quais são elas!
Complicações na saúde física
Se a irritabilidade for contínua e constante no dia a dia, ela pode ser considerada uma síndrome. Isso significa que o seu organismo libera frequentemente uma grande carga de adrenalina, noradrenalina e cortisol. Esses hormônios são fundamentais para que um indivíduo lide com adversidades.
No entanto, quando em excesso, eles trazem prejuízos à saúde porque provocam um desequilíbrio no organismo, que passa a acelerar o sistema cardíaco e o respiratório com mais frequência. Assim, algumas condições comuns são hipertensão, problemas digestivos, insônia e transtornos mentais.
Queda no desempenho profissional
Na vida profissional, você precisa lidar com cobranças, divergências com colegas de trabalho, prazos e muitas outras adversidades. Portanto, quem não sabe gerenciar suas emoções tem dificuldades profissionais desde a contratação até a permanência em cargos.
Uma prova da importância de saber como controlar a irritabilidade diante de divergências foi a pandemia da Covid-19. Ela exigiu ainda mais resiliência dos profissionais. Logo, quem soube se comportar dessa maneira, provavelmente, teve um melhor desempenho profissional.
Problemas nas relações sociais
Lidar com alguém que tem um ataque de irritabilidade desproporcional a qualquer momento pode ser muito desagradável. Afinal, também coloca em risco a integridade física e emocional de quem convive com você. Isso porque o surto pode resultar em agressões.
Assim, a síndrome também mina a confiança em ficar a sós e em situações íntimas com outras pessoas. Como consequência indireta, os indivíduos tendem a ficar isolados e com dificuldade para descansar e se divertir. É que, além do medo de surtar a qualquer momento por qualquer motivo, existe o isolamento imposto pelo seu círculo social.
Como aliviar os sintomas da síndrome de irritabilidade?
Diante das consequências apresentadas no último tópico, é fundamental aprender como aliviar os sintomas da síndrome de irritabilidade. Felizmente, existem algumas alternativas para atingir esse objetivo. Acompanhe as principais!
Usar medicamentos prescritos por um médico
O uso de medicamentos pode ser indicado por médicos após análise e diagnóstico de cada quadro. Eles variam conforme a dosagem e a duração do tratamento, mas no geral são voltados para acalmar o paciente.
De qualquer maneira, é essencial evitar a automedicação e seguir o tratamento à risca. Caso contrário, a melhoria pode ser comprometida e os resultados podem ser o oposto do esperado.
Identificar o causador da irritação
O alívio dos sintomas da síndrome de irritabilidade só acontece depois que você encontra o causador do problema. Isso porque a causa pode ser doenças que requerem cuidados específicos, como colesterol alto ou AVC.
Nesse caso, mesmo ao adotar cuidados adequados contra a irritabilidade, os resultados podem não ser satisfatórios. Assim, o autoconhecimento é fundamental para pensar em soluções para a síndrome e ajudar no diagnóstico médico.
Implementar mudanças na rotina
Você já entendeu que a síndrome da irritabilidade pode ocorrer por doenças específicas ou ao seguir determinado estilo de vida, certo? Diante disso, é válido pensar em mudanças na rotina que contribuam para um dia a dia mais tranquilo.
Aqui, é interessante anotar o que você gosta e não gosta na sua rotina, para ficar mais fácil identificar o que pode mudar agora ou ser um plano de mudança futuro. Essa prática vai fornecer insights do estilo de vida que mais se encaixa na sua ideia de bem-estar.
Fazer atividades relaxantes
Existem diversas atividades relaxantes para controlar a síndrome da irritabilidade. Podem ser atividades físicas, que liberam hormônios associados à felicidade, como endorfina. Além disso, há técnicas diretamente voltadas para o relaxamento. É o caso de yoga, meditação e mindfulness. Você já ouviu falar?
Elas são destinadas ao relaxamento da mente a partir de um melhor posicionamento corporal e do controle da respiração. Desse modo, é possível afastar a irritabilidade. Outros benefícios são o aumento do foco e da atenção, o controle da ansiedade e muito mais.
Buscar tratamento psicoterápico
A psicoterapia é um tratamento de sessões com acompanhamento por psicólogos indicado para qualquer pessoa. Ao inseri-la no cotidiano, é possível ter um melhor gerenciamento das emoções e mais autoconhecimento.
Diante disso, ela se mostra ainda mais benéfica para quem precisa aliviar os sintomas de irritabilidade, uma vez que fica mais fácil entender as causas da irritação e os sinais que antecedem os surtos. Logo, gradativamente os pacientes terão mais facilidade para lidar com o problema e minimizar as consequências.
Quando procurar um médico especialista em casos de irritabilidade?
No tópico anterior, vimos que muitos dos tratamentos para aliviar sintomas de irritabilidade precisam de auxílio médico. Então, saiba que a procura por médicos é mais recomendada quando o quadro é recorrente, ou seja, se no dia a dia você sofre muito com esse problema ou quando ele surge de forma duradoura.
Outra recomendação é buscar um médico ao perceber as consequências da irritabilidade. Afinal, sentir raiva e frustração esporadicamente é normal, diante de adversidades. Porém, a frequência e a intensidade nesses quadros servem de alerta para um problema maior.
Como você observou, o surgimento da síndrome de irritabilidades pode sinalizar outras condições que merecem atenção. De qualquer maneira, lidar com irritações constantes traz inúmeras consequências para a saúde física e mental, bem como para as relações pessoais e profissionais. Logo, combater o problema é indispensável para viver bem.
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